quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Eu rebato a impossibilidade e dou um tapa no que me diz pra parar.
Infelizmente a vida não tem um freio certeiro. E, se você acha que existe, tente precisar dele. Teste. Não existe. Você vai ficar muito decepcionado.

Porém, mesmo sem freio, uma hora a coisa cansa. Falta combustível. Falta coragem para seguir levando 'não, não, não..'.
A saída é pela direita? Ótimo. Pelo menos existe uma saída.
Então eu fui.. Não sei onde isso vai dar. Mas fui.

Sabe o meu medo? É andar, andar, andar.. E voltar a me perder naquele labirinto outrora comentado.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

'Preste atenção: O mundo é um moinho..'

Ontem eu descobri que meu botão "on/off", na verdade, nunca existiu.

Eu que me gabei tantas vezes sobre o meu poder sobre mim; Eu que gritei aos quatro cantos a minha independência.
É uma pena se atirar no abismo desse jeito, Jéssica. Mas não existe outro jeito.
O fator continua sendo o mesmo.

E sobre se deliciar das armadilhas que a vida nos apronta.. não faz mais sentido.
Hoje eu rogo pela paz, por felicidade. Cansei de brincar de aventura.
Uma hora o coração arrebenta.

É, desta vez, tentar controlar o incontrolável, perecer o imperecível, esquecer o inesquecível.

Sinto medo. Sinto muito medo.