Ontem eu descobri que meu botão "on/off", na verdade, nunca existiu.
Eu que me gabei tantas vezes sobre o meu poder sobre mim; Eu que gritei aos quatro cantos a minha independência.
É uma pena se atirar no abismo desse jeito, Jéssica. Mas não existe outro jeito.
O fator continua sendo o mesmo.
E sobre se deliciar das armadilhas que a vida nos apronta.. não faz mais sentido.
Hoje eu rogo pela paz, por felicidade. Cansei de brincar de aventura.
Uma hora o coração arrebenta.
É, desta vez, tentar controlar o incontrolável, perecer o imperecível, esquecer o inesquecível.
Sinto medo. Sinto muito medo.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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