sábado, 22 de janeiro de 2011

O espetáculo começou.

Sorrisos, calafrios, arrepios.
Duração de um mês, ou menos.
Estranho. Ainda não cessou!

Controlo, por que não quero, o pulsar.
Descolo, da retina, o olhar mais infindo.
Essa transparência é absurda!

Os sonhos são verdades, sabia?
Ouso, com um toque, desmembrar a vaidade que logo se esvai.
Inacreditável essa lealdade!

Desculpe-me pela fraqueza de, as vezes, desacreditar;
Mas é que é docemente maluca a sensação de ser completa.

Eu te amo!

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